Ladrilho na Paulista,
toco de cigarro, lata de cerveja e pé desconhecido.
A antena de tevê, o prédio e o relógio tamanho G que marca 20 graus.
Dois olhares entrecruzados, apertados pelo abraço que materializa o conforto
quentinho e macio.
Dois risos frenéticos, aos montes,
gozam os medos que não querem explicação
não querem ser dissecados, analisados
(A vida maior que a consciência da vida!*)
Na retina, o ritmo da simplicidade.
segunda-feira, julho 02, 2007
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3 comentários:
*Entre parênteses, um comentário deste texto que, agora, agrego a ele, por Flávio V. Canto.
poesias da escola gebolina inspiradas em garrafas e mais garrafas de original. ate porque sao paulo nao tem polar. nem em haifa tem. abraco.
paabéns cara, mt bom
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